segunda-feira, 17 de outubro de 2022

SMTT realiza aula on-line com permissionários de táxi e motoristas de Maceió.

Objetivo é oportunizar proprietários de permissões que residem fora da Capital ou profissionais impossibilitados de comparecerem às vivências. Foto: Ascom SMTT

Modalidade foi adotada para abranger àqueles que não tem como participar dos momentos presenciais

A equipe de Educação da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) de Maceió realizou, nesta quinta-feira (6), a segunda aula on-line para permissionários de táxi e motoristas da categoria com atuação na Capital. A medida foi definida com o objetivo de oportunizar aos proprietários de permissões que residem fora da Capital ou profissionais impossibilitados de comparecerem às vivências, poder acompanhar o conteúdo passado aos trabalhadores nos momentos presenciais.

Inês Pessoa, assessora de Educação no Trânsito da SMTT, pontuou sobre a importância de ter a modalidade on-line para os profissionais. "A aula on-line para os permissionários e motoristas auxiliares provém de uma necessidade da categoria acerca da impossibilidade nas aulas presenciais. A aula presencial sempre será indispensável para a prática educacional, mas a modalidade on-line surgiu para alcançar mais profissionais, sem tirá-los do ambiente de trabalho", disse.

 




A aula contou com a participação de 12 profissionais. Foto: Ascom SMTT.

A aula aconteceu das 9h às 11h e foi ministrada pela assessora de Educação no Trânsito da SMTT, Inês Pessoa e pela educadora de Trânsito, Aldinete Dantas, com a colaboração de Daniel Antônio, estagiário do setor. O momento contou com 12 participantes, entre permissionários e motoristas, com o foco em "Motivação e Ética".

"Tratar de motivação e ética é fundamental para a atuação no dia a dia dos profissionais. Os taxistas que têm o contato direto com o público e em certos momentos faz parte da rotina de seus passageiros, precisam ter a noção de que estar motivado e agir de forma correta é essencial para prestar um bom serviço", destacou Aldinete Dantas.

Aulas presenciais

As aulas presenciais para taxistas acontecem às terças-feiras, no Sest-Senat, situada na Avenida Deputado César Eustáquio Malta, na Serraria. A relação de participantes é encaminhada pelos profissionais de Educação da SMTT aos permissionários e motoristas.

 

A foi ministrada pela assessora de Educação, Inês Pessoa; e pela educadora de Trânsito, Aldinete Dantas. Foto: SMTT.


 06/10/2022 às 12:13

Ascom SMTT


 


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

ATO, PROTESTO, MOVIMENTO NACIONAL, MOVIMENTO LOCAL... DIA 21/02/2019



O Sindicato dos Taxistas de Alagoas-SINTAXI-AL, tem uma linha de trabalho que no momento é a regulamentação dos aplicativos agora a nível municipal, que depende de muita conversa com os políticos, e que até este momento estamos buscando esse dialogo. 


Estivemos com o Prefeito Rui Palmeira e um projeto foi enviado para a Câmara de Vereadores 


onde já conversamos com o Presidente Kelmann Vieira, que nos prometeu colocar o projeto em votação neste mês de fevereiro. 


Estivemos, também com o Presidente do Tribunal de Justiça, Desembargador Tutmés Airan, para tratar desse assunto e mostrar o sofrimento da categoria com a concorrência desleal. O SINTAXI-AL não é contra a nenhum momento onde os trabalhadores isoladamente ou em grupos fazem protestos em prol da classe, ao contrário mesmo não participando diretamente no movimento, os taxistas tem o nosso apoio, voltamos a afirmar que temos uma linha de trabalho e no momento é a regulamentação tanto cobrada pela categoria.

Referindo-se ao movimento a nível nacional no próximo dia 21, tentamos contato com uma comissão organizadora, e disseram que não existe. Os Sindicatos que estiveram juntos em Brasília lutando pela regulamentação não concordam com o movimento porque um dos itens da reivindicação é justamente revogação da Lei Federal nº 13.640/2018, que regulamenta o transporte remunerado privado individual de passageiros, que remete aos municípios o poder de regulamentar, esse ponto também não concordamos, e não havendo uma comissão organizadora nacional de Sindicatos responsável pelo movimento, o SINTAXI-AL, APOIA MAIS NÃO VAI PARTICIPAR.

A Diretoria
SINTAXI-AL
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quinta-feira, 7 de junho de 2018

SINTAXI-AL foi recebido pelo prefeito RUI PALMEIRA

sábado, 26 de novembro de 2016

Deputado Carimbão pede regulamentação do Uber no Brasil





O deputado federal por Alagoas, Givaldo Carimbão (PHS-AL) presidiu a Comissão Geral no plenário da Câmara que discutiu mudanças para sistemas de transporte que utilizam aplicativos eletrônicos. Ele também manifestou sua posição sobre o tema.

domingo, 6 de novembro de 2016

CARTA ABERTA À POPULAÇÃO BRASILEIRA

“Primeiro levaram os negros / Mas não me importei com isso / Eu não era negro, Em seguida levaram alguns operários / Mas não me importei com isso / Eu também não era operário, Depois prenderam os miseráveis / Mas não me importei com isso /Porque eu não sou miserável, Depois agarraram uns desempregados / Mas como tenho meu emprego / Também não me importei, Agora estão me levando / Mas já é tarde / Como eu não me importei com ninguém / Ninguém se importa comigo.” - Bertolt Brecht

Talvez em um futuro não muito distante esta luta pela qual passamos hoje possa ser encarada como um marco para muitas outras profissões que passarão por risco semelhante. Talvez a dura luta atual dos taxistas, seja a sua luta de amanhã. Talvez quando o sistema todo trabalhista decretar falência em benefício de algumas poucas empresas, nós finalmente encontremos empatia uns nos outros nesta causa tão opressora.  Mas talvez, quando tudo tiver ruído, seja tarde demais.

Primeiro ponto, vale ressaltar e desmistificar, taxistas não são contra tecnologia. Pelo contrário. Taxistas utilizam-se dela diariamente no seu serviço em benefício da população.

 Não é esta discussão que propomos aqui. Longe disso. Mesmo a própria Uber nada tem a ver com tecnologia ou inovação. A empresa apenas se aproveita dessa brecha, utilizando-se de um enorme poder de dinheiro, marketing e consequentemente de construção de narrativa, para mascarar seu discurso e promover um falso debate ao não escancarar suas próprias contradições. E que são muitas, tenham certeza disto.

O fato é que essa polêmica nunca teve como ponto central a qualidade do serviço prestado ou a liberdade de escolha pelo consumidor. Estes são aspectos e argumentos facilmente discutíveis e desmascarados. O que a Uber pratica é muito mais complexo e merece uma análise muito mais criteriosa e rigorosa do que se apegar a dois pilares tão primorosos e democráticos. A verdadeira discussão nunca tratou disso. Taxistas são autônomos por definição e essência de trabalho e não possuem reserva de mercado alguma. Pelo contrário, esta é justamente uma das intenções ocultas da empresa. Monopolizar todo o setor para só depois mostrar suas reais intenções. Por isso a prática de preços abusivos e de contas que não fecham para seus próprios motoristas. Muitos deles inclusive, desiludidos, já começam a se retirar do fantasioso sistema.

Desrespeito às leis e à ordem pública, concorrência desleal, transporte clandestino, ilusão e desrespeito ao consumidor, falta de transparência nas políticas empresariais, motoristas sem checagem de antecedentes criminais, processos trabalhistas, veículos sem vistoria de segurança, denúncias de evasão de divisas e de sonegação fiscal em vários países e diversas outras acusações pelo mundo todo. A lista é extensa. Estes são apenas alguns dos sombrios aspectos que cercam a empresa clandestina aonde quer que ela se instale. São essas as contradições que deveriam nos assustar.

Nós somos contra a desregulamentação do sistema de transporte, contra a precarização da profissão, contra a insegurança no transporte de vidas, contra a escravização de trabalhadores, enfim contra uma multinacional que, amparada por bilhões de dólares de investidores que buscam o monopólio do negócio, se julga acima de leis e de países para implantar seu modelo predatório. E que nunca buscou conversas com o poder público para se enquadrar dentro da Constituição Brasileira. Ou das leis que regem e garantem segurança ao serviço de transporte brasileiro. Do contrário seríamos uma anarquia. E isso, acreditamos que decididamente, não desejamos ser.
Há uma infinidade de questões – de ordem judicial, de legislação envolvendo o transporte público, de responsabilidade social, de ordem tributária e fiscal, de segurança e dentre tantas outras, e a empresa simplesmente está se colocando à margem da legalidade e inserindo um falso debate em todas elas. Já o serviço de táxi é credenciado, regulamentado, fiscalizado e legalizado. Há uma série de exigências profissionais que devemos cumprir junto aos órgãos reguladores da administração pública.

 Sempre pensando na qualidade, no conforto e na segurança de nossos clientes. Além de contribuir para toda uma cadeia produtiva e socioeconômica do país. 

Não podemos nos curvar de maneira tão obscena e tampouco aceitar uma empresa predatória apenas por interesses comerciais de investidores estrangeiros. Precisamos refletir seriamente sobre isso. Uma empresa desse porte não pode se colocar acima de uma categoria gigantesca de trabalhadores, acima de leis brasileiras e acima dos interesses nacionais. Hoje são os taxistas quem sofrem, mas amanhã esse engodo escravista poderá afetar diversas outras profissões. E outros engodos virão.
Conceder essa polêmica e questionável prerrogativa privilegiada, neste conturbado momento de delicadas incertezas profissionais para mais de 500 mil trabalhadores, trará sérias consequências para a desregulamentação do sistema de transporte e para a precarização desse serviço. E claro, abrirá um precedente histórico de risco para diversas outras profissões regulamentadas.

Uma empresa desse porte não pode simplesmente operar amparada por polêmicas liminares que sequer deixam fiscalizar seus veículos e coloca em risco a vida de passageiros e cidadãos brasileiros. A concorrência pode ser livre, como bem determina nossa Carta Magna. A concorrência só não pode ser injusta, desleal e predatória. 

A atividade do transporte é uma questão de interesse público. E a proposta da Uber vai justamente na contramão desta premissa. Desregulamentar o setor implicaria em uma série de questões que, futuramente, podem trazer consequências trágicas para as cidades, para a sociedade e para milhões de trabalhadores.

Nós estamos hoje, aqui em Brasília, em busca de um marco regulatório que crie um equilíbrio no sistema e nos conceda condições mínimas de sobrevivência. E claro, que garanta a segurança de toda a sociedade. Estamos em busca do diálogo e de soluções. Não de imposições. Enfim, viemos até aqui em busca de justiça. E esperamos sermos ouvidos. O nosso grito desesperado de hoje poderá ser a súplica de toda a sociedade amanhã. Pensem nisso.

Assinam este documento, Taxistas de todos os estados da federação brasileira.


segunda-feira, 10 de outubro de 2016

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Sindicato dos Taxistas em Ação


CNT divulga pesquisa inédita Perfil dos Taxistas

A Confederação Nacional do Transporte divulgou, no último dia 28 de janeiro, sua primeira Pesquisa CNT de Perfil dos Taxistas, com informações gerais sobre o profissional e a atividade. Foram entrevistados 1.001 taxistas nas principais regiões metropolitanas de 12 Unidades da Federação.

A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 14 de novembro de 2015 em locais de grande fluxo de taxistas, como regiões centrais, aeroportos, estações rodoviárias, de metrôs e de trens urbanos. Os taxistas responderam questões sobre saúde, rotina de trabalho, segurança, concorrência  desleal, entre outros assuntos.

A maioria (94,9%) acredita que houve diminuição na demanda por seus serviços no ano passado. Para 43%, o motivo foi a crise econômica do país e 30,3% consideram que a causa seja consequência do transporte clandestino/ilegal. Mais de dois terços (72%) são taxistas há mais de cinco anos e 93,9% possuem veículos com até seis anos de uso. A maior parte (45,7%) concluiu o ensino médio.
Entre os pontos positivos citados em relação à profissão, 62,3% alegam ter autonomia para definir o horário de trabalho e 40,7% gostam da flexibilidade da jornada. Mas 74,6% consideram a profissão perigosa e 51,4%, desgastante. Ao comentar sobre os riscos, 28,5% disseram ter sido vítimas de assalto pelo menos uma vez nos últimos dois anos.

Os taxistas comentaram o que pensam sobre o aplicativo Uber. Entre os 92,1% que já ouviram falar desse serviço de transporte de passageiros, 72,0% disseram ser contra a legalização. 59,9% consideram a possibilidade de oferecer um serviço diferenciado em seu táxi para torná-lo mais vantajoso na concorrência com o Uber. Nas cidades onde o Uber opera (Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo), 68,6% dos taxistas perceberam impacto negativo em sua atividade devido a esse serviço, pois houve diminuição de passageiros.

A renda mensal líquida dos entrevistados é de R$ 2.675,42, e eles afirmaram gastar, em média, mais de R$ 1.300 por mês com combustível. Ao relatar os entraves da profissão, a burocracia para obter a permissão é apontada por 41,7% como o principal problema para se tornar taxista e 57,8% defendem a maior fiscalização ao transporte clandestino/ilegal.

CONCLUSÃO

A pesquisa mostra pontos positivos da profissão de taxista, como a autonomia de definir o horário de trabalho, a flexibilidade para essa escolha, a estabilidade e a rentabilidade financeira. Entretanto, para o presidente da CNT, Clésio Andrade, há alguns pontos negativos que precisam de soluções urgentes. Mais de um quarto dos taxistas já sofreram assalto pelo menos uma vez nos últimos dois anos. A competição com o Uber também preocupa a categoria, que já percebe a redução do número de passageiros.

Outro problema identificado é a situação da economia, pois a maior parte observou queda de demanda em 2015 devido à crise econômica. Além desses problemas, também foram apontados o impacto do alto preço do combustível na atividade e o excesso de burocracia para obter a permissão para exercer a profissão.


Fonte: Agência CNT de Notícias
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Tarifa de transporte público fica mais cara em Arapiraca a partir de sábado

Passagem de ônibus sobe R$ 0,30 e passa a custar R$ 2,50.


Tarifas de ônibus, táxis e moto-táxis sofreram reajuste a partir de sábado (6)

A partir de sábado (6), os moradores de Arapiraca, no Agreste alagoano, vão pagar mais caro para andar de ônibus, táxi ou moto-táxi. O Conselho Municipal de Transportes e Trânsito (CMTT) do município aprovou os reajustes após solicitação dos sindicatos de representantes do transporte coletivo

O decreto Nº 2.443/2016, sancionado pela prefeita Célia Rocha no dia 22 de janeiro, determina um reajuste.

O quilômetro rodado no táxi vai de R$ 4,25 para R$ 4,82.

De acordo com o presidente do CMTT e superintendente da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), Ricardo Teófilo, esse aumento nos valores leva em conta custos operacionais como Combustíveis, peças e pneus.

 “Mesmo com a recomposição gradativa de tarifas, Arapiraca tem uma das menores tarifas do país, em comparação a municípios com o mesmo número de habitantes e extensão. O reajuste corresponde com os princípios constitucionais, atendendo a requisitos técnicos e jurídicos, além de atender à legislação relativa a doze meses de variação dos índices oficiais”, afirma Teófilo.

Ainda segundo o superintendente da SMTT, o município também vai adotar outras medidas com relação ao Plano de Transportes e Mobilidade Urbana, como licitação, integração tarifária, revisão da legislação, reestruturação da infraestrutura de transportes, implantação de abrigos e linhas de ônibus 
Circular, modernização do terminal urbano e reestruturação da faixa azul.

04/02/2016 18h22 - Atualizado em 04/02/2016 18h22

Do G1 AL

Fonte:

MACEIÓ - Calendário de verificação de taxímetros está suspenso temporariamente

Um novo período será divulgado assim que o sistema do instituto for readequado.


Diretoria técnica do instituto realizará um novo cronograma para atender os taxistas no menor

O Instituto de Metrologia e Qualidade de Alagoas (Inmeq/AL) informa que, com a mudança tarifária para os táxis do município de Maceió, publicada no Diário Oficial desta terça-feira (2), por meio da portaria N° 015, da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), o calendário de verificação de taxímetros estabelecido pelo instituto está temporariamente suspenso.

A diretoria técnica do instituto realizará um novo cronograma para atender os taxistas no menor prazo possível, para que não haja prejuízo para os proprietários e usuários do serviço. Logo, ficam suspensas as verificações por final de placa e um novo período será divulgado assim que o sistema do instituto for readequado.

O Inmeq ressalta ainda que qualquer dúvida pode ser esclarecida através do telefone 3218-9127 ou na sede do órgão, Rua Empresário Valentim dos Santos Diniz, S/N, bairro do Canaã.

02/02/2016 18h29

Antonio Barbosa

INMEQ

Fonte:
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Atraves de Portaria Prefeitura de Maceió define novo valor da tarifa de táxi

PORTARIA Nº. 015 MACEIÓ/AL, 01 DE FEVEREIRO DE 2016.


O SUPERINTENDENTE MUNICIPAL DE TRANSPORTES E TRÂNSITO no uso das atribuições que lhes são conferidas pelo Decreto nº. 6047 de 02 de Janeiro de 2001, considerando o que definiu o Conselho Municipal de Transportes Coletivos, nomeado através da Portaria nº. 1566 de 01 de Abril de 2013, do Excelentíssimo Senhor Prefeito do Município de Maceió, publicada em 04 de Abril de 2013,

RESOLVE:

Art. 1º - Fixar os valores abaixo relacionados para cobrança dos serviços prestados pelos Veículos de Aluguel à Taxímetro – Táxi no Município de Maceió em:

Bandeirada: R$ 4,79 (Quatro reais e setenta e nove centavos)

Km Percorrido na Bandeira 1: R$ 2,63 (Dois reais e sessenta e três centavos)

Km Percorrido na Bandeira 2: R$ 3,15 (três reais e quinze centavos)

Hora Parada: R$ 15,82 (quinze reais e oitenta e dois centavos)

Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor a partir da data de sua publicação, ficando autorizada a cobrança das novas tarifas somente após a aferição dos Taxímetros dos Veículos pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial – INMETRO.

Dê ciência e cumpra-se.

TÁCIO MELO DA SILVEIRA

Superintendente/SMTT

Maceió, Terça-feira, 02 de Fevereiro de 2016.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIO

DIARIO OFICIAL

Fonte:
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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

TRANSPORTES TURISTICOS: SMTT estuda maneira de coibir clandestinos

Com a alta temporada do turismo em Maceió, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) tem se voltado de maneira especial para o serviço ofertado pelos táxis regulares e mais ainda para a atuação de clandestinos que ofertam o transporte nas pousadas e hotéis.



Para coibir a prática irregular, representantes da SMTT, Sindicato dos Taxistas e do Grupo dos Receptivos de Alagoas vêm se reunindo para discutir soluções, e uma delas é notificar os hotéis sobre os perigos do serviço clandestino ofertado.

“Após fazermos a notificação do problema, montaremos uma fiscalização a fim de flagrar a atuação de veículos clandestinos que oferecem serviço de turismo nos hotéis”, garantiu o diretor operacional de Transporte da SMTT, Zenildo Filho. Segundo ele, a atuação de veículos irregulares que não fazem parte do sistema de transporte do município, gera um perigo aos passageiros que usufruem do serviço.

“Pelo fato de não passarem por vistorias, tais veículos podem estar transitando sem condições mecânicas, além do condutor dirigir sem a habilitação necessária para o tipo de veículo”, alerta o diretor.

Nicollas Albuquerque /

Ascom SMTT

Fonte:
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Bandeirada de táxi em Maceió deve subir para R$ 4,79 em fevereiro

De acordo com a SMTT, acréscimo de 10% foi votado nesta sexta-feira (29).

Decisão foi tomada durante reunião com o Conselho Municipal de Transporte.

A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) informou, nesta sexta-feira (29), que a tarifa dos táxis em Maceió deve aumentar 10,67% na segunda quinzena do próximo mês de fevereiro.

De acordo com o órgão, a bandeirada, preço pago ao entrar no veículo, que custa atualmente R$ 4,33, vai aumentar para R$ 4,79.

A decisão foi aprovada durante uma reunião na sede do órgão, localizada na Avenida Durval de Góes Monteiro, no bairro do Tabuleiro do Martins. O documento foi encaminhado ao prefeito Rui Palmeira (PSDB), que irá analisar se sanciona o aumento.

A secretaria afirmou ainda que o valor foi proposto pelo Sindicato dos Taxistas de Alagoas (Sintaxi-AL), e que foi aceito por unanimidade pelo Conselho Municipal de Transportes Coletivos.

A SMTT disse que a justificativa dada pelo Sintaxi para o aumento da tarifa foi o crescimento no valor dos combustíveis, óleos lubrificantes e serviço de manutenção, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).


29/01/2016 15h38 - Atualizado em 29/01/2016 16h52

Fonte:
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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Taxistas de Maceió circulam na 'bandeira 2' até 6 de janeiro

Valor do quilômetro rodado passa de R$ 2,38 para R$ 2,85 

Taxistas de Maceió já estão circulando na Bandeira 2

Como sempre acontece todos os anos no mês de dezembro, os taxistas de Maceió já começaram a circular na bandeira 2. Com isso, o valor cobrado pelo quilômetro rodado passa a ser 20% mais caro. A medida é válida até o dia 6 de janeiro, como forma de garantir o 13º salário dos profissionais.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Taxistas de Maceió (Sintáxi), Ubiraci Correia, o valor da bandeirada não sofre alteração e continua sendo R$ 4,33. Ele explica que o que muda é o preço cobrado por quilômetro rodado, que passa de R$ 2,38 para R$ 2,85 durante o período.

"Com esse aumento do valor cobrado, queremos incentivar os taxistas a passarem mais tempo nas ruas para atender com mais agilidade e atenção aos clientes. A bandeira dois já é utilizada há vários anos pelos taxistas como forma de garantir o 13º dos profissionais", destaca o presidente do sindicato.
Ubiraci Correia destaca que os taxistas estão preparados para atender a população local e também os turistas que vêm para Maceió. Segundo ele, a frota de veículos da capital alagoana está em primeiro lugar no quesito frota renovada.

O representante da categoria fala ainda que a crise econômica não tem atrapalhado o movimento nos táxis. Segundo ele, a categoria tem sofrido com o alto número de veículos clandestinos, como os carros particulares e os mototaxistas, que têm angariado passageiros pelas ruas da cidade.

"A categoria já não suporta mais essa concorrência desleal. O prejuízo que nós estamos tendo é com a pirataria, pois são muitos carros particulares concorrendo de forma injusta com os taxistas", fala.


07/12/2015 08h38

Por Jamylle Bezerra com Rádio Gazeta  

Fonte:
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terça-feira, 10 de novembro de 2015

NOTA DE APOIO

O SINDICATO DOS TAXISTAS DO ESTADO DE ALAGOAS – SINTAXI/AL, representante legal dos taxistas neste Estado de Alagoas, vem de público externar seu total apoio à mobilização nacional dos taxistas para a paralisação geral, que se realizará no dia 11 de novembro de 2015, a partir da 7 horas, com concentração na cidade de São Paulo/SP, na Praça Charles Miller (Estádio do Pacaembu), bem assim, nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal e Paraná, visando o combate do transporte clandestino de passageiros.

O transporte clandestino de passageiros é um mal que atinge não só aos profissionais legalizados, mas principalmente à população, deixando-a à própria sorte, tendo em vista a falta de regulamentação da atividade em comento.

Cabe ao Poder Público municipal, estadual e federal promover efetivas ações visando combater esse tipo de ilegalidade.

Maceió, 09 de novembro de 2015.

SINDICATO DOS TAXISTAS DO ESTADO DE ALAGOAS – SINTAXI/AL

Ubiraci Correia de Lima
Presidente
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quarta-feira, 26 de agosto de 2015