sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Bandeira 2 representa 13º salário para taxistas


RENDA EXTRA.

Bandeirada sobe 20%, passando para R$ 2,25

Bandeira 2 representa 13º salário para taxistas


O Presidente do Sindicato dos Taxistas de Alagoas, Ubiraci Correia: "Parte considerável do faturamento vem do crescimento da demanda nas vésperas de natal e ano novo".

Até o dia 6 de janeiro, categoria tem autorização para reajuste

Os 3.050 taxistas com autorização para circular em Maceió têm até o próximo dia 6 de janeiro para incrementar seu faturamento e garantir rendimento extra, ou 13º salário. É que, até lá, eles têm autorização legal para cobrar R$ 2,25 pela bandeirada, 20% acima do valor tradicional, R$ 1,81.

“É neste período que o taxista trabalha dobrado e tenta garantir aquele reforço de fim de ano”, comenta Ubiraci Correia, atual presidente do Sindicato dos Taxistas de Alagoas. “Parte considerável deste faturamento vem do crescimento da demanda nas vésperas de Natal e Ano Novo”, completa.

BANDEIRADA

Os profissionais taxistas batizaram o reajuste de fim de ano de “bandeira 2”. Trata-se da cobrança por cada quilômetro percorrido, mais a soma de R$ 3,30 que é cobrada quando o cliente senta no banco do automóvel que o levará a quaisquer pontos da cidade, 24 horas por dia, inclusive feriados.

O reajuste temporário no valor de cada quilômetro percorrido em Maceió é o mesmo cobrado em Arapiraca, cidade que mais cresce no interior do Estado e onde há 302 taxistas legalizados. No interior ou na capital, os profissionais também se beneficiam de uma demanda pouco comum.

PARADA

“Como há poucos taxis para atender aos pedidos neste período de fim de ano, muitos clientes pegam para que o automóvel fique parado uma, duas, ate três horas”, comenta o presidente do sindicato. Cada hora parada com taxímetro ligado custa R$ 11, mas há quem ache o valor reduzido.

Isso porque, em uma hora de circulação, é possível faturar até três vezes acima dos minguados R$ 11. “certa vez, fiquei quase um dia parado a espera do cliente, que resolvia compromissos particulares e não sabia a que horas seguiria viagem”, recorda Ubiraci.

Faturamento pode chegar a R$ 500 ao dia.

Em casos onde o cliente demora para resolver o problema, boa parte dos profissionais prefere assumir o compromisso de retornar ao local e pegar o cliente que pagaria para que o condutor estivesse parado e à sua disposição. “Numa hora de circulação, é possível faturar até duas vezes mais atendendo à clientela em pontos diversos da cidade".

E quanto um taxista fatura num dia de muito movimento? Ubiraci faz as contas e explica ser possível conseguir faturamento de até R$ 500 com um veículo que esteja sendo utilizado 24 horas. Justifica-se: proprietários de táxis costumam trabalhar com um ou dois auxiliares, que são locatários do automóvel.

Cada um deles, explica Ubiraci, paga ao proprietário diária que varia entre R$ 50 e R$ 70, além de ter que devolver o tanque do automóvel com a mesma quantidade de combustível quando de seu recebimento. “Mesmo assim, o profissional consegue livrar (faturar) mais de R$ 118 por dia”, completa Ubiraci.


Clandestinos prejudicam negócios


FRASE:

Ubiraci Correia - Presidente do Sindicato dos Taxistas - "O descontrole é imenso por parte das autoridades. Não ha fiscalização capaz de coibir tanto carro pirata cobrando qualquer valor pela corrida".

Os integrantes da diretoria do Sindicato dos Taxistas de Alagoas afirmam que, embora haja crescimento da demanda pelos serviços da categoria no mês de dezembro, o faturamento médio de cada profissional tende a ser 20% inferior ao registrado em anos anteriores, por causa da proliferação do transporte clandestino.

Ou seja: a bandeirada com valor reajustado garante acréscimo do rendimento, mas este poderia ser maior. Não é, na visão dos sindicalistas, porque há profissionais disputando espaço, em pontos estratégicos da cidade, com taxistas “piratas” ou clandestinos, além, é claro, dos mototaxistas, que “pipocam” em toda a capital.

“O descontrole é imenso por parte das autoridades. Não há fiscalização capaz de coibir tanto carro pirata cobrando qualquer valor pela corrida”, queixa-se Ubiraci Correia, profissional taxista que atua na capital há duas décadas. “Comecei a trabalhar com uma Brasília com pneus recauchutados (renovados)”, lembra.

Ubiraci recorda que trabalhou mais de quinze anos cobrando pelas corridas de acordo com a marcação no taxímetro. Vieram, então, os clandestinos, que não usam taxímetro e passaram a negociar valores quaisquer pelas corridas entre os bairros do município. Resultado: os legalizado precisaram ser mais flexíveis.

Muitas vezes, explica o presidente, o passageiro entra no taxi e já avisa de seu interesse em negociar de forma antecipada um valor para chegar a determinado ponto da cidade, ao invés de se submeter aos números exibidos pelo contador. “É pegar ou largar, na maioria das vezes”, complementa.

A precária fiscalização também contribui para o surgimento de outras categorias de transportadores, a dos moto taxistas. Estes, por sua vez, cobram “valores irrisórios” para transporte de passageiros em curta distancia, facilitando a vida da população de baixa renda e minando o faturamento dos taxistas.

“Os que trabalham de forma independente, como é o meu caso, são os que mais sofrem com a concorrência clandestina. A gente sente no bolso o que significa pagar imposto e ter que disputar cliente com quem atua a margem da legislação”, comenta Gilson Gomes, presidente da Associação dos Taxistas de Maceió.

No ramo há 11 anos, Gilson começou  a transportar passageiros pelas ruas de Maceió com um “confortável” Fiat Tempra comprado com objetivo o diferencial dentre os concorrentes da época. “hoje a moda é fazer acordo e combinar preço, principalmente quando a viagem é longa” ressalta o profissional.


O Presidente da Associação dos Taxistas de Maceió, Gilson Gomes: "Hoje a moda é fazer acordo e combinar preço, principalmente quando a viagem é longa".


Prestação de serviços é alternativa


Uma alternativa à queda de faturamento dos profissionais que atuam de forma autônoma é a prestação de serviço em parceria com as empresas que detêm concessão estatal para utilização de frequência de transmissão de rádio, por meio da qual o taxista recebe orientação sobre o cliente que o espera em local e horário agendados.

“A grande vantagem desta modalidade é ter cliente certo de manhã, de tarde e à noite. A desvantagem, ao meu ver, são as taxas que você precisa pagar para o dono do negócio”, analista o autônomo Gilson Gomes, segundo o qual há profissional que paga até R$ 300 por mês para dispor do serviço de captação de clientes.

Seu funcionamento é simples. Depois de conseguir junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a concessão para implantação do sistema de transmissão de rádio, o dono do negócio contrata entre dois e oito funcionários para se revezar no atendimento à clientela por meio do sistema telefônico.


Os atendentes recepcionam as solicitações e as repassam, em poucos minutos, aos profissionais que pagam aluguel do aparelho receptor da freqüência radiofônica. Estes por sua vez, vão ao encontro do cliente em qualquer ponto da cidade, mas já sabendo o trajeto a ser percorrido e o valor da corrida.

ASSOCIADOS

Algumas das centrais em funcionamento na capital tem entre 150 e 300 carros associados. Muitos destes negócios tem faturamento mensal acima de R$ 50.000. Descontados os valores referente a folha salarial e encargos trabalhistas de funcionários. Pode-se lucrar R$ 30.000 mensais.


Setor reconhece vantagens da parceria


A reportagem fez contatos com alguns assessores dos donos destas centrais, na tentativa de mostrar como seus negócios são gerenciados, mas não recebeu resposta positiva quanto às solicitações de entrevista. Taxistas ouvidos pela reportagem, mas que não quiseram se identificar, reconhecem as vantagens da parceria.

“Você paga pela utilização do equipamento de rádio e para dispor da imensa relação de clientes cadastrados pelo pessoal da central. Ou seja, a gente não precisa cadastrar clientes. Estes já estão nos computadores da central e são atraídas 24 horas por dia, todos os dias, pelas promoções e pelos descontos”, explicou um deles.

Pelo menos 20 empresas privadas atuam neste ramo em Maceió. Disputam a fidelidade da clientela, oferecendo descontos que variam entre 10% e 20%. Na prática, quem concede a redução no preço é o dono do táxi, que geralmente leva um passageiro e, no regresso, consegue outro para elevar seu faturamento.

CELULAR

Nem todas as empresas de radio. Algumas poucas se comunicam por meio de telefone móvel. Dados do Sindicato dos Taxistas do Estado de Alagoas indicam que há pelo menos 16 freqüências de rádios autorizadas pelo governo federal para receber e transmitir mensagens no município de Maceió

Com uma frota de 3.050 taxis, a capital alagoana disponibiliza o serviço por meio de motoristas que trabalham individualmente ou elo sistema de cooperativas

Vantagens. Cooperados rateiam parte do apurado ao longo do ano


Cooperativa tem 30 mil clientes cadastrados

No princípio, a idéia pioneira de unir, em Maceió, 30 taxistas numa cooperativa que atenderia à clientela por meio do telefone fixo parecia ser inviável. Parecia. 24 anos depois da fundação da cooperativa, batizada simplesmente de Tele Táxi, prosperou. Rendeu frutos, rendimentos, e atraiu milhares de clientes.

FRASE:

Roberval Dantas – Presidente da Tele Taxi – “Felizmente, cada um dos nossos cooperados tem faturamento médio de R$ 3 mil por mês”

Atualmente, 140 profissionais circulam pelas ruas da capital ostentando o adesivo – e pondo em prática a filosofia da cooperativa –, na tentativa de prestar serviço adequado aos 30.000 clientes cadastrados no banco de dados da empresa, que tem sede própria no bairro do Feitosa.

Ao contrário do negócio privado, em que somente o dono lucra com a prestação do serviço, na cooperativa tudo é compartilhado: despesas de manutenção e pagamento dos salários de funcionários. Ao término de cada ano, os cooperados também rateiam parte do apurado ao longo dos 12 meses de arrecadação.

R$ 5 mil chega a ser o rendimento dos profissionais que trabalham alem do horário comercial em Maceió.

“Felizmente, cada um de nossos cooperados tem faturamento médio de R$ 3.000 por mês. Outros trabalham além do horário comercial, e assim conseguem elevar seu rendimento para até R$ 5.000”, observa o taxista Roberval da Silva Dantas, atual presidente da primeira cooperativa de taxistas de Alagoas.

RESISTÊNCIA

Ele recorda que, nos primeiros meses de funcionamento da cooperativa, a clientela desconfiava da novidade que eles tentavam fazer tradição: receber o pedido do cliente e buscá-lo em domicilio ou então num lugar indicado qualquer. “Havia muita resistência. E muita desconfiança também”, recorda.

Aos poucos, os cooperados foram “vendendo” a imagem de que o diferencial do negocio estava centrado não apenas no conforto dos automóveis, mas sim na segurança. Ou seja: o cliente deixava de levantar o braço para tomar um taxi qualquer e passava a contar com os serviços de um profissional cadastrado.

Alguns anos depois, a idéia exitosa foi adaptada por outros grupos de taxistas, razão pela qual houve necessidade de oferta de desconto. Hoje fixado em 20% para cada corrida. Os 140 profissionais cooperados se esforçaram para atender as 1.200 solicitações diárias de viagem entre os bairros de Maceió.
R$ 3 mil é o faturamento médio de cada um dos cooperados, que trabalham apenas em horário comercial, por meio de tele taxi.


Central de atendimento faz a diferença



A sorridente Sueli Bittencourt trabalha há 17 anos atendendo à clientela da Tele Táxi. Em média, viabiliza 200 pedidos por dia aos clientes que telefonam à cooperativa. Conta com o auxílio do cadastro digitalizado para atender com rapidez à demanda da clientela, que é sempre muito exigente.

“Cliente geralmente é muito apressado também. Nossa missão é recepcionar o pedido e direcioná-lo aos taxistas da cooperativa o mais rápido possível”, comentava Sueli, na tarde da última quarta-feira, enquanto consultava os dados referentes a uma cliente residente num dos bairros da orla marítima.

O sucesso de qualquer negócio depende da conexão com os anseios da dos clientes. Na cooperativa, não seria diferente. “Há passageiro que tem preferência pela viagem num determinado tipo de automóvel. Direcionamos a corrida ao profissional cujo equipamento se encaixa na preferência do cliente”, comenta.

Meire barros, funcionaria da cooperativa há sete anos, explica que o “cliente é o dono do negocio e razão maior de sua existência”. A Gazeta, confessa que trabalhar como recepcionista na cooperativa requer muita paciência e muito bom humor no atendimento aos pedidos de toda cidade.

FAMÍLIA

“A gente acaba tratando a clientela como se fosse de nossa família. A relação de cordialidade é fundamental para a qualidade de nosso trabalho”, explica Meire. E quando o taxista não chega a temo ou não encontra o passageiro no lugar previamente agendado em contato com a central?

                                                      Meire Barros

Ai, Cris Alcântara entra em cena. Sua missão: telefonar para o cliente e avisá-lo de que o taxista chegou ou não encontrou o passageiro. “A central de atendimento é o coração da cooperativa. O atendimento bem feito rende frutos em toda cadeia de prestação de serviços”


Convênios rendem R$ 80 mil mensais


Além do cliente pessoa física, a cooperativa fechou negócio com empresas públicas e privadas que dependem do serviço de transporte de funcionários ou documentos para resolver suas pendências burocráticas. Atualmente, são 30 os convênios em vigor, que rendem em torno de R$ 80.000 mensais.

Ao transportar, por exemplo, o funcionário de uma associação de servidores federais, o taxista emite uma nota contendo o valor do serviço e, depois da assinatura do passageiro, leva a segunda via à sede da cooperativa. A conveniada paga pelo serviço em até 45 dias, mas o cooperado recebe 15 dias depois.

“A gente antecipa os pagamentos de acordo com a disponibilidade de recursos no caixa da cooperativa. Eis uma das vantagens de se trabalhar de forma cooperada”, avalia Roberval Dantas, segundo o qual cada um dos integrantes do grupo desconta 11% de INSS para ter direito à aposentadoria no futuro.

PORTARIA

No inicio do mês, o judiciário julgou procedente a ação direta de inconstitucionalidade proposta pelo ministério publico estadual contra a lei do município de Maceió que autoriza a comercialização da permissão para o uso de serviço de taxi, conhecido como “praça”.

Desde então, ficou terminantemente proibida a negociação. “As “praças” também não podem servir como “espolio” de herança familiar, conforme divulgado pelo Ministério Público. A decisão pôs fim a pratica da venda e revenda de permissões para exploração do serviço.


VALORES

Apurou a Gazeta que oscilava entre R$ 50.000 e R$ 70.000 o valor cobrado pela transferência (venda) de alvarás.


Leia mais na versão impressa

18 de Dezembro de 2011

Por: MAIKEL MARQUES – REPÓRTER

Fonte:

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domingo, 11 de dezembro de 2011

TAXISTA NOTA 10




No dia 30 de novembro de 2011, no auditório do SEST / SENAT, em Maceió, foi realizada a abertura oficial do programa TAXISTA NOTA 10, visando capacitar o taxista para o atendimento ao turista e a população em geral. A diretoria do SINTAXI-AL se fez presente através do seu presidente UBIRACI CORREIA.



BIRA como é mais conhecido destacou a importância da capacitação para os taxistas, cujo objetivo é reforça e desenvolver conceitos de atendimento ao turista, direção segura,  cidadania e comunicação eficiente com idiomas português, inglês e espanhol.


Os alunos receberão o kit do curso de línguas escolhido, contendo caderno do aluno, caderno de exercícios, caderno de auto avaliações e o CD de áudio. O profissional também pode optar por se inscrever, simultaneamente, para o curso de gestão.


Fonte:

Fernando Ferreira
Secretario Geral
SINTAXI-AL


segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Táxis começam a cobrar bandeira 2 nesta Terça-feira


Táxis começam a cobrar bandeira 2 a partir deste dia 6

A partir desta Terça-feira, dia 6, os táxis passam a circular com bandeia 2 em todos os horários. A mudança representa um incremento de 20% no preço das corridas e representa o 13º salário da categoria. A implementação da bandeira 2 em todos os horários, de 6 de dezembro a 6 de janeiro está amparada na lei municipal 2.124, de autoria do então prefeito Corintho Campelo da Paz, datada de 1982.

De acordo com o Sindicato dos Taxistas de Alagoas (Sintáxi/AL), os usuários apresentam pouca resistência ao novo valor. “É que no restante do ano, a bandeira 2 só é cobrada quando o taxista roda a partir de 22h. Fora desse horário, ele cobra a bandeira 1”, afirma representante do sindicato..


quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Folder com passeios turísticos e telefones uteis

Turista embarque e desembarque numa viagem emocionante

                Conhecer os atrativos de Maceió é imprescindível. Não ha como resistir.

                                                          Seja bem vindo a Maceió

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Concorrência de clandestinos revolta taxistas de Maceió


A proliferação de táxis irregulares em Maceió é alvo de inúmeras denúncias feitas pela categoria ao Sindicato dos Taxistas de Alagoas (Sintaxi/AL). A frota oficial de 3 mil táxis na capital está inflada pelo aumento no número de veículos que realizam o serviço clandestinamente. Enquanto o Sintaxi afirma que a fiscalização da prefeitura é deficiente, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) alega que os doze fiscais são suficientes para a realização das inspeções diárias, que resultaram na apreensão de apenas seis veículos de 2010 a 2011.


“É uma concorrência desleal. Os irregulares ganham dinheiro sem ter nenhuma licença, não recolhem impostos para os cofres públicos e ainda são um risco para a integridade de seus passageiros, pois estão sempre fugindo das blitz”, disse o presidente do Sintaxi/AL, Ubiracy Costa. “A SMTT tem a obrigação de fiscalizar para coibir os clandestinos, pois os taxistas profissionais são extremamente cobrados e não podem ser prejudicados”.

Já a SMTT afirma que os doze fiscais estão divididos em duas equipes, que realizam fiscalizações nos três turnos. Essas equipes, porém, são as mesmas para a fiscalização de outros tipos de transporte, como vans e micro-ônibus. “Nós não facilitamos nessa fiscalização. Os carros irregulares são apreendidos, e depois dos procedimentos na SMTT eles são encaminhados diretamente pra a Delegacia de Defraudações”, afirmou o diretor de Transportes do órgão, Roberto Cassimiro.

Para trafegar como táxi, o proprietário de um automóvel deve comprar uma praça, receber uma licença da SMTT, do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), e do Departamento Estadual de Trânsito (Detran/AL). Também é necessária a liberação do pagamento do IPVA pela Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) e, no caso dos automóveis que utilizam gás veicular, uma licença do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

Nem a multa no valor de R$ 2.180 – instituída em decreto pela prefeitura, além da apreensão do veículo, intimida os taxistas irregulares.

Taxistas revoltados

O Sintaxi defende que o problema é o número insuficiente de fiscais da SMTT e o fim do convênio com o Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran). “Além dos poucos fiscais, ainda temos o problema do fim do convênio com o BPTran, que era um suporte na fiscalização e coibia os táxis clandestinos”, disse o presidente do Sintaxi.

Nas ruas, os taxistas regularizados reclamam da falta de fiscalização da SMTT, já que, segundo eles, os clandestinos estão espalhados por toda a cidade, mas se concentram em maior número na entrada do bairro Benedito Bentes e próximo a um hipermercado localizado ao lado da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

“Isso é muito prejudicial para nós, taxistas regularizados. Não é justo um taxista clandestino ficar tomando nossos clientes. Eles usam carros particulares e ficam usando como lotação. Ficamos prejudicados com essa situação vergonhosa”, protesta o taxista Manoel dos Santos, de 70 anos.

O também taxista Fabiano Agustino da Silva, 29 anos, afirma que a categoria tem sido trapaceada pelos clandestinos. “Pagamos nossos impostos regularmente e somos trapaceados por taxistas clandestinos. Isso não é nada justo para os trabalhadores regularizados. O poder público tem que tomar uma medida para acabar com todas as irregularidades”, disse.

17:44 - 14/11/2011 Josenildo Törres

Fonte:
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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Mulher é presa e acusada de assaltar taxista no Tabuleiro

Segundo a Polícia, ela estava armada com um revólver Taurus, calibre 38

Uma mulher armada com um revólver calibre 38 assaltou o taxista Pedro Ferreira Catanduba, 40, na madrugada desta segunda-feira (07), no Conjunto Dubeaux Leão, no bairro do Tabuleiro do Martins.

Uma guarnição da Polícia Militar (PM) realizou diligências e prendeu a acusada, que foi identificada como Maria Nucineire da Silva Urbano, 28. Um menor, de 16 anos, que estava com ela também foi detido e conduzido para Central de Polícia de Maceió, no Prado.

Segundo a Polícia, ela teria solicitado uma “corrida” do Benedito Bentes para o Clima Bom. No entanto, no Dubeaux Leão, sacou um revólver 38 e anunciou o assalto, roubando a carteira da vítima com documentos e dinheiro – todo apurado da noite.

A Polícia apreendeu a arma do crime, além do produto do roubo. Ela foi autuada pelo delegado Dalmo Lima Lopes.

07.11.2011
08h32
Gazetaweb - Ednelson Feitosa
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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Mais um taxista é assassinado na capital


Corpo de Carlos Fábio Ciriaco, 31, foi encontrado com 5 marcas de tiro; é a sexta morte envolvendo a categoria só este ano

O giro da bandeira 2 foi fatal para o taxista Carlos Fábio da Silva Ciriaco, 31 anos. Após trabalhar o dia todo, ele voltou ao táxi às 19 horas e disse à mulher que rodaria até as 2 horas da madrugada para melhorar a renda da família. Só foi encontrado às 5 horas de ontem, perfurado por cinco tiros de revólver, em um canavial no conjunto Jardim Saúde, próximo ao Eustáquio Gomes. Tudo indica que foi latrocínio (assalto seguido de morte), no sexto assassinato de taxista registrado este ano em Maceió.

 A viúva, Jessiane dos Santos Silva, conta que o marido saiu de casa logo após receber um telefonema de um homem, que lhe devia R$ 200 por uma viagem feita a União dos Palmares. “A gente não sabe quem é, mas o Carlos disse que ia encontrar com ele para receber esse dinheiro, no Eustáquio Gomes, e, de lá, ia trabalhar até as 2 horas”, explica Jessiane.

 O taxista foi jogado do veículo, um Fiat Uno da Lig Táxi, que foi encontrado horas antes do corpo, em uma área isolada do Tabuleiro do Martins. O DVD do carro e o celular da vítima foram levados. A carteira de Carlos foi encontrada, mas estava sem dinheiro.

30 de setembro de 2011

| MAURÍCIO GONÇALVES – Repórter

Todos os direitos reservados ao Jornal Gazeta de Alagoas



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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Taxista desaparecido é encontrado assassinado no Tabuleiro do Martins

Vítima recebeu ligação de trabalho, segundo a família, e não voltou

 
Taxista desaparecido é encontrado morto em canavial (Foto: Katherine Coutinho)

 
O corpo do taxista Carlos Fábio da Silva, de 31 anos, foi encontrado nesta quinta-feira (29) em um canavial no bairro do Tabuleiro do Martins, em Maceió. O taxista havia desaparecido nesta quarta-feira (28) quando, segundo parentes, recebeu uma ligação solicitando uma corrida.

O pai do taxista, Cícero Siríaco, informou que o filho recebeu uma ligação por volta de 22 horas e saiu para uma corrida. Mas, a demora para voltar para casa chamou a atenção da família que acionou a Polícia Militar. “Não temos a quem atribuir o crime, mas acreditamos que pode ter ligação com a corrida. É a única pistas que temos, pois ele não tinha inimizades”, afirmou.

 
Conforme o cabo da Polícia Militar Lino, foram levados do veículo o telefone celular da vítima e o aparelho de DVD do veículo, o que leva à possibilidade de latrocínio. “Os objetos foram levados e a vítima morta, o que nos leva a crer que se trate de latrocínio, mas caberá à Polícia Civil investigar o caso e apontar os possíveis responsáveis pelo assassinato”, observou o PM.

 
Taxistas informaram à reportagem da Gazetaweb que, na última semana, outro taxista foi morto e desovado no local. Eles reclamaram do crescimento da violência urbana e cobraram mais segurança das autoridades.

 
29.09.2011 08h26

 
Gazetaweb
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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Através de Decreto nº 7.281, SMTT vai combater transporte irregular em Maceió.


DECRETO Nº 7. 281

MACEIÓ, 15 DE SETEMBRO DE 2011.

Disciplina a atuação da SMTT – Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito, na fiscalização e repressão ao transporte clandestino de passageiros nos limites do município de Maceió, e dá outras providências.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ, no uso das atribuições que lhe são conferidas e, considerando que compete ao Município, conforme disposição da Constituição Federal e da Lei Orgânica Municipal, prestar diretamente ou sob regime de concessão ou permissão os serviços públicos de interesse local, inclusive o de transporte coletivo;

Considerando que é obrigação da Administração Pública Municipal a tomada de medidas para deter a atividade dos particulares que se revelem contrária ao interesse coletivo, prevendo as medidas ou sanções de polícia administrativa necessárias à contenção da atividade anti-social, visando à proteção eficaz do interesse público, dos direitos dos usuários e da segurança pública;

Considerando não estar autorizada a existência de outro tipo de transporte coletivo urbano de passageiros senão aquele realizado pelas empresas concessionárias do aludido serviço, considerado pela Constituição Federal de caráter essencial, como também previsto em infração distinta no Código de Trânsito Brasileiro por seu artigo 107 e 231, inciso VIII;

Considerando que é vedada a execução de toda e qualquer modalidade de transporte remunerado individual ou coletivo de passageiros, bem como o fretamento, no Município de Maceió, sem a prévia e regular permissão, concessão ou autorização do órgão competente,

DECRETA:

Art. 1º Configura transporte clandestino todo aquele que promove o transporte remunerado de passageiros, individual o coletivamente, independente de ser o veículo de categoria particular ou de aluguel, sem estar autorizado ou permitido pelo órgão competente no âmbito do município de Maceió;

Art. 2º Considera-se ação de transporte clandestino aquele que, em especial, agindo isolada ou coletivamente, pratica as seguintes condutas, tidas como infração:

I - oferece serviço de transporte clandestino de passageiros em terminais, pontos ou paradas ao longo dos corredores de transporte coletivo ou em qualquer outra via do município de Maceió, independente do embarque ou não do passageiro;

II - alicia, capta ou promove o embarque de passageiros, em qualquer lugar do município de Maceió, com a finalidade de transportá-los clandestinamente para qualquer parte da cidade ou outros municípios;

III - promove o transporte de passageiros por fretamento, independente da finalidade, sem conhecimento e autorização dos órgãos competentes;

Art. 3° Os veículos de categoria aluguel, autorizados para transportes de passageiros por órgãos de outras administrações, ficam impedidos de oferecer ou realizar qualquer embarque de passageiros fora dos terminais, pontos ou paradas estabelecidas em normas e procedimentos específicos, aplicando-se as penalidades previstas neste decreto em caso de infração.

Art. 4º Ficam estabelecidas as seguintes penalidades em caso das infrações previstas nos artigos 2° e 3° deste decreto:

I - multa no valor de R$ 2.180,00 (dois mil, cento e oitenta reais) e apreensão do veículo;

II - multa prevista no artigo anterior, cumulada com a penalidade estabelecida no artigo 231, inciso VIII do CTB - Código de Trânsito Brasileiro, aos que estiverem efetivamente realizando o transporte clandestino de passageiros;

III - a multa prevista no inciso I deste artigo será devida em dobro no caso de reincidência.

Parágrafo único. Considera-se reincidência, para fins deste decreto, o cometimento de nova infração dentro do prazo de seis meses, a contar da última.

Art. 5º Em caso de apreensão do veículo utilizado em transporte clandestino de passageiros, o proprietário arcará com as seguintes despesas:

I - taxa de utilização de guincho no valor de R$ 80,00 (oitenta reais);

II - taxa diária de permanência do veículo nas dependências da SMTT ou em depósito autorizado, no valor de R$ 24,00 (vinte e quatro reais), contando- se a partir do dia seguinte à apreensão.

Art. 6° Os veículos apreendidos só serão liberados após o pagamento integral da multa prevista no inciso I, do artigo 4° deste decreto e das taxas eventualmente devidas, mediante expedição de portaria do superintendente da SMTT, a qual deverá ser publicada no Diário Oficial do Município.

Art. 7° Aplica-se ao transporte clandestino realizado por ciclomotores, motonetas ou motocicletas, de qualquer categoria, o disposto neste decreto.

Art. 8º É de competência da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito de Maceió - SMTT, o devido cumprimento deste decreto.

Art. 9º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ, em 15 de Setembro de 2011.

JOSÉ CÍCERO SOARES DE ALMEIDA

Prefeito de Maceió
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Bandidos rendem taxista, roubam documentos e dinheiro e abandonam veículo


A polícia ainda não sabe quem foram os quatro homens, que portando armas de fogo, assaltaram o taxista Pedro da Silva Filho, 47 e levaram dele, além de seus documentos pessoais e a quantia de R$ 150, seu veículo, um Fiat Uno Mille taxi, cor branca, placa NMB 5054/AL o qual foi recuperado horas mais tarde.

O crime foi registrado na noite deste domingo (18) após a Nova Ceasa, na Forene, municio de Rio Largo.

Segundo a vítima, que não foi molestada, os assaltantes fugiram em direção a Usina Leão, também em Rio Largo, onde abandonando o veículo, que não teve nenhum acessório levado.

08h37, 19 de Setembro de 2011

Fonte:
emergencia190.com
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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Morte de taxista provoca revolta e companheiros bloqueiam AL-115

Taxistas e moto-taxistas estão revoltados com a morte do companheiro de profissão, Paulo Pierre Guedes, 65, assassinado por asfixia na manhã do último sábado, dia 27, em Palmeira dos Índios, e bloqueiam a rodovia AL 115, que dá acesso a cidade de Arapiraca.


A manifestação começou no início da manhã de hoje (29) na porta da delegacia de Palmeira, onde o acusado do crime, Diego Francisco da Silva, 22, estava detido. “O pessoal tava querendo invadir a delegacia pra linchar o rapaz. Daí ele foi levado pras bandas de Maceió”, disse o agente Lourival, que não soube informar o destino do prisioneiro.

Cerca de 40 pessoas participam da manifestação que serve como protesto contra a violência aos taxistas da região. De acordo com o tenente da Polícia Militar, Ribeiro, o protesto é considerado pacífico, não há tumulto, apesar de a pista estar interditada nos dois sentidos. “Por enquanto não há violência, mas o trânsito está parado. Não há engarrafamento porque os motoristas estão usando uma estrada vicinal que tem aqui perto”, lembrou Ribeiro.

Segundo o tenente, os manifestantes querem a presença da imprensa, secretários e promotores competentes.

O caso

O taxista Paulo Pierre Guedes foi encontrado morto dentro do próprio táxi, um Gol cinza (MUE-2482) num trecho da Rodovia BR-316, em Palmeira dos Índios. De acordo com a Polícia Militar, dois homens tentaram roubar o veículo, mas acabaram matando o trabalhador.

“Eu acredito que enquanto eles estavam roubando o carro, o taxista deve ter reagido, aí os bandidos mataram ele asfixiado com uma chave de braço” especulou o tenente. No momento em que os criminosos tentavam fugir com o carro, uma guarnição da Polícia Militar passava pelo local e estranhou a movimentação.

Ao solicitarem que encostasse o carro, o motorista e seu comparsa fugiram pelo matagal. Um deles, Diego Francisco da Silva, não teve a mesma sorte do parceiro de cime e foi preso pelos policiais, encaminhado à delegacia da cidade.

“É uma questão de tempo prendermos o outro. De repente a gente desarticula até uma quadrilha especializada em roubo de carros”, disse Ribeiro.

O taxista nao resistiu e morreu, supostamente, por asfixia.

11h30, 29 de Agosto de 2011

Alain Lisboa

Fonte: http://emergencia190.com.br
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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

"DIA DO TAXISTA"

SINTAXI-AL, informa aos Taxistas de Maceió e a todas as empresas e cooperativas de serviço de Rádio Taxi que o dia 28 de agosto, “DIA DO TAXISTA” acontece neste ano no dia de domingo, com isso a “BANDEIRA 2” pode ser usada na SEGUNDA FEIRA. Conquista do Sindicato dos Taxistas(LEI MUNICIPAL Nº  6.150 de 16 de Maio de 2011).
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Sindicato dos Taxistas se reúne com o Superintendente da SMTT de Maceió.


O Sindicato dos Taxistas, Ubiraci Correia de Lima, e Fernando Ferreira foram recebidos pelo Superintendente da SMTT de Maceió, Jose Pinto de Luna.


Na pauta assuntos como:

Transporte de Passageiros por veículos não autorizados;

Motorista auxiliar;


Aeroporto internacional Zumbi dos Palmares;


Táxis do Interior do Estado que vem pra Capital;

Capacitação dos taxistas com o advento da Lei Federal.

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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Combate do transporte de passageiros por veículos não licenciados para essa finalidade em Viçosa-AL.


Sindicato dos Taxistas, Prefeito de Viçosa, Associação dos Taxistas e Complementares se reúne com objetivo de traças planos de combater o transporte irregular de passageiros.


Depois da reunião realizada no dia 03 de agosto no FORO da cidade de VIÇOSA com a participação do JUIZ, PROMOTOR, PREFEITO, SINDICATO DOS TAXISTAS e ASSOCIAÇÃO DOS TAXISTAS DA CIDADE DE VIÇOSA, cujo objetivo era resolver o problema do transporte de passageiros por veículos não autorizados (veículos de placas particulares) que invadiram aquela cidade para fazer transporte irregular de passageiros. Ficou decidido a realização de uma nova reunião na ARSAL, na quita-feira no dia 11/08. 


Nesta data voltaram a se reunir Sindicato dos Taxistas de Alagoas-SINTAXI/AL, Associação dos Taxistas de Viçosa, Associação dos Transportes Complementares, o Prefeito da cidade de Viçosa com o diretor da ARSAL, Dr. Valdo, que alegou a necessidade de se fazer denuncia dos veículos que fazem o transporte de passageiros clandestinamente. Quem fizer as denuncias aos órgãos competentes o nome das pessoas será mantido em absoluto sigilo, e de posse das denuncias a ARSAL irá monitorar esses veículos e combater as irregularidades através de blitz realizadas pelos agentes da ARSAL com apoio da Policia Militar, inclusive recolhendo os veículos irregulares para deposito de onde só saíram mediante pagamento de multas.
Em, 12/08/11
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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Após corrida, taxista é esfaqueado e morto por 'passageiro'



Um jovem taxista foi esfaqueado e morto por um ‘passageiro’ na noite deste domingo, dia 7, no Conjunto Eustáquio Gomes de Melo. Luiz Henrique de Souza dos Santos, 25 anos, teria pegado uma corrida do Terminal Rodoviário até o local onde foi agredido.

Luiz foi socorrido por populares e levado para o minipronto-socorro do Tabuleiro, e em seguida transferido para o Hospital Geral do Estado. Ele chegou a dar entrada no Centro Cirúrgico, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu.

Os primeiros levantamentos policiais apontam que Luiz teria pego um passageiro nas Terminal Rodoviário João Paulo II e seguido até o Eustáquio. Por motivo ainda desconhecido, o taxista foi agredido com dois golpes de arma branca no abdome ainda dentro do seu carro – um Siena de placa MVK-9662. A polícia suspeita que ele tenha sido vítima de uma tentativa de assalto.

O autor do crime até o momento não foi identificado. Nenhum objeto do taxista teria sido levado pelo algoz.

Dentro do veículo, a polícia teria encontrado um óculos – que, segundo familiares, não seria de Luiz – e a faca do crime.

O corpo do taxista será encaminhado para o Instituto Médico Legal Estácio de Lima, onde será necropsiado e liberado posteriormente para sepultamento.

08h43, 08 de Agosto de 2011 Flávia Duarte

Alagoas24Horas

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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Após agendar reunião, taxistas de Viçosa desbloqueiam AL-210

Motoristas cobram mais fiscalização para combater 'piratas' no município
 
Após agendarem uma reunião com a prefeitura para a próxima terça-feira (02), os taxistas de Viçosa, na Zona da Mata, decidiram desbloquear a AL-210 na manhã desta quarta-feira (27). Eles protestaram devido à falta de fiscalização no transporte de passageiros, gerando a concentração de taxistas clandestinos. O bloqueio ocorreu nas imediações da empresa Boa Sorte, onde os motoristas se concentraram.

O taxista Josevânio Barbosa da Silva, representante da categoria, afirmou que 53 dos 55 motoristas de táxi de Viçosa exigem fiscalização por parte da polícia e de órgãos de fiscalização para impedir que veículos “piratas” continuem atuando naquele município.

Segundo ele, 160 motoristas estão trabalhando de maneira irregular - a maioria seria de outros municípios. “Estamos tendo muito prejuízo. Tem colega que não consegue pagar o carro, já que maior parte da frota é financiada”, afirmou ele.

Durante a manifestação, uma comissão formada por taxistas de Viçosa se reuniu com o juiz da comarca local. Segundo Josevânio, ficou decidida que haveria uma reunião na próxima terça-feira, às 13 horas, no fóro de Viçosa. A audiência terá a participação do juiz da comarca, do prefeito de Viçosa, Flaubert Filho, e do Ministério Público.

Gazetaweb - Ednelson Feitosa

Matéria(s) relacionada(s)

Atualizado às 10h30

26.07.2011 23h27

27.07.2011 | 07h54

Fonte:
Gazetaweb.com

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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Taxista terá profissão regulamentada e presidente do sindicato comemora

Reconhecimento, recolhimento fiscal e qualificação profissional serão algumas dos benefícios estendidos aos taxistas de todo país, com a aprovação do projeto que regulamenta a profissão.

O projeto foi aprovado nesta semana pelo Senado em caráter terminativo, sem passar pela aprovação do plenário. Para o presidente do Sindicato dos Taxistas de Alagoas, Ubiracy Correia, a decisão demonstra um grande avanço para a categoria, que há anos lutava pelos direitos trabalhistas.

De acordo com o texto do projeto, os taxistas podem exercer a atividade afiliados a empresas privadas, autônomo, locatários ou como auxiliares de condução. Além disso, o texto prevê uma capacidade máxima de sete pessoas por veículo.

“O aumento no número de passageiros, influência na isenção no valor do IPVA para veículos com mais de sete passageiros. Antes só eram isentos do IPVA carros com até cinco passageiros”, colocou Ubiracy.

Aprovado pela Câmara Federal, o projeto segue agora para sanção da Presidente Dilma Rousseff. A inclusão dos motoristas auxiliares acaba com o trabalho clandestino. Em Alagoas há cerca de cinco mil taxistas.

“Desse número deverá ter um recolhimento de 80% do INSS. Essa garantia será assegurada, já que a renovação da licença, realizada todos os anos depende da apresentação do recolhimento do INSS”, afirmou.

Em contrapartida, os taxistas deverão procurar qualificação profissional para atender as exigências dos cursos de relações humanas, direção defensiva, primeiros socorros e mecânica básica, entre outros.

“Uma Lei Federal que vem para resolver alguns problemas enfrentados pela categoria há muitos anos. A qualificação profissional virá para somar. Estamos também nos qualificando e buscando parceria junto a órgãos do estado para ofertar esses cursos para os taxistas”, garantiu Ubiricy.

11/07/2011 05:49

por Gilca Cinara

Fonte: cadaminuto
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