A culpa, mais uma vez, é dos impostos cobrados pelo governo
Nos postos de combustíveis, é comum ver um número a mais na tabela que indica o preço do litro da gasolina a R$ 2,399 ou do álcool a R$ 1,499. Em seguida, vem a pergunta: como aquele “9” foi parar lá?
O que é essa casa a mais dos centavos dentro do preço que é fixado na bomba?
Logo em seguida, vem outra pergunta: se o posto for arredondar, será para mais ou para menos?
O litro do álcool, por exemplo, sairá por R$ 1,50 ou por R$ 1,51?
A resposta é, provavelmente, que vai arredondar para mais e a culpa recai, mais uma vez, sobre os impostos.
Normalmente, o governo usa uma tabela com números "quebrados" para compor o valor das alíquotas, como do PIS/Cofins, que incidem sobre o combustível e essa cobrança reflete no preço da bomba. Quem paga por isso, certamente, é o consumidor.
publicado em 25/10/2009 às 06h07:
Do R7
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