Diante das incertezas do mercado, estão mudando as regras para financiamento de carros. Os prazos estão menores e há mais exigências na hora de conceder crédito.
A funcionária pública Edneide Bezerra correu para aproveitar o financiamento em 72 meses, que está com os dias contados. “A gente só poderia comprar desta maneira”, justifica.
As concessionárias fazem de tudo para fechar negócio indo na contramão do aumento de juros e da redução do crédito que chegam de carona na crise econômica, mas nem sempre é possível. "As operações estão com prazos cada vez menores e com algumas exigências a mais, como fiador e nome limpo no SPC”, exemplifica o economista Alexandre Moura.
Se o desejo de comprar o carro novo for maior do que o receio diante das incertezas em tempos de crise, os economistas aconselham: fuja dos financiamentos em prazos muito longos. Faça as contas e tente encaixar no orçamento o menor número de parcelas que puder pagar.
Quanto mais prestações forem, mais caro o carro fica. O financiamento de um carro popular de R$ 26.190, por exemplo, sai por uma prestação de R$ 1,408,47 em 24 meses e R$ 1039,67 em 36 meses. A diferença em relação ao preço à vista é de mais de R$ 11 mil – quase a metade do valor do carro.
“Agora é um momento de cautela. Se você puder esperar para comprar, espere e veja quais as sinalizações do mercado. De uma semana para cá, as taxas de juros já subiram mais de 30%”, aconselha Alexandre Moura.
Economistas como ele também levam essas lições para dentro de casa: “Minha mulher vai puxar a minha orelha, mas não vai comprar carro novo agora não!”, brinca.
03/10/08 - 13h56 - Atualizado em 03/10/08 - 13h56
Veja o vídeo clicando no link abaixo.
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM891732-7823-MUDAM+AS+REGRAS+PARA+O+FINANCIAMENTO+DE+CARROS,00.html
A funcionária pública Edneide Bezerra correu para aproveitar o financiamento em 72 meses, que está com os dias contados. “A gente só poderia comprar desta maneira”, justifica.
As concessionárias fazem de tudo para fechar negócio indo na contramão do aumento de juros e da redução do crédito que chegam de carona na crise econômica, mas nem sempre é possível. "As operações estão com prazos cada vez menores e com algumas exigências a mais, como fiador e nome limpo no SPC”, exemplifica o economista Alexandre Moura.
Se o desejo de comprar o carro novo for maior do que o receio diante das incertezas em tempos de crise, os economistas aconselham: fuja dos financiamentos em prazos muito longos. Faça as contas e tente encaixar no orçamento o menor número de parcelas que puder pagar.
Quanto mais prestações forem, mais caro o carro fica. O financiamento de um carro popular de R$ 26.190, por exemplo, sai por uma prestação de R$ 1,408,47 em 24 meses e R$ 1039,67 em 36 meses. A diferença em relação ao preço à vista é de mais de R$ 11 mil – quase a metade do valor do carro.
“Agora é um momento de cautela. Se você puder esperar para comprar, espere e veja quais as sinalizações do mercado. De uma semana para cá, as taxas de juros já subiram mais de 30%”, aconselha Alexandre Moura.
Economistas como ele também levam essas lições para dentro de casa: “Minha mulher vai puxar a minha orelha, mas não vai comprar carro novo agora não!”, brinca.
03/10/08 - 13h56 - Atualizado em 03/10/08 - 13h56
Veja o vídeo clicando no link abaixo.
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM891732-7823-MUDAM+AS+REGRAS+PARA+O+FINANCIAMENTO+DE+CARROS,00.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário