Adolescente mata taxista e na fuga esquece Carteira de Identidade no carro da vítima
Ele foi socorrido mas não resistiu à gravidade dos ferimentos.
O taxista Severino dos Santos, 62 anos, foi executado com um tiro no peito, na tarde desta quarta-fira, quando se encontrava em um ponto de parada situado na Rua Félix Bandeira, bairro Ponta Grossa. Na fuga, o autor dos disparos, um adolescente de 17 anos, deixou cair a Carteira de Identidade no veículo da vítima, um Siena branco de placa MVF/9323/AL.
Após deflagrar o disparo, o agressor fugiu a pé e não mais foi visto, mas ao obter a foto de sua identidade, agentes do 1º Batalhão de Policiamento Militar (BPM) e d a Radiopatrulha saíram em diligência para capturá-lo. Já o taxista foi socorrido por colegas de profissão e encaminhado para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde morreu ao receber os primeiros atendimentos emergenciais.
Os taxistas que trabalhavam com ele estão chocados, pois afirmam que Severino dos Santos não tinha inimigos e não teria feito nada para receber um tiro em seu peito. “Na verdade não sabemos até agora o que aconteceu, se o assassino queria uma corrida ou se estava tentando assaltá-lo”, relatou um taxista à reportagem do Tudo na Hora.
Atualizada às 18h40.
Josenildo Törres
10/06/2009
Ele foi socorrido mas não resistiu à gravidade dos ferimentos.
O taxista Severino dos Santos, 62 anos, foi executado com um tiro no peito, na tarde desta quarta-fira, quando se encontrava em um ponto de parada situado na Rua Félix Bandeira, bairro Ponta Grossa. Na fuga, o autor dos disparos, um adolescente de 17 anos, deixou cair a Carteira de Identidade no veículo da vítima, um Siena branco de placa MVF/9323/AL.
Após deflagrar o disparo, o agressor fugiu a pé e não mais foi visto, mas ao obter a foto de sua identidade, agentes do 1º Batalhão de Policiamento Militar (BPM) e d a Radiopatrulha saíram em diligência para capturá-lo. Já o taxista foi socorrido por colegas de profissão e encaminhado para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde morreu ao receber os primeiros atendimentos emergenciais.
Os taxistas que trabalhavam com ele estão chocados, pois afirmam que Severino dos Santos não tinha inimigos e não teria feito nada para receber um tiro em seu peito. “Na verdade não sabemos até agora o que aconteceu, se o assassino queria uma corrida ou se estava tentando assaltá-lo”, relatou um taxista à reportagem do Tudo na Hora.
Atualizada às 18h40.
Josenildo Törres
10/06/2009
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