Taxista terminou a corrida na Deplan III
Francisco de Assis Correia Ramalho de Azevedo 23 anos, foi o causador de uma grande confusão na noite desta sexta-feira (11) no bairro do Poço. Segundo o taxista Manoel Buarque de 42 anos, Chiquinho como é conhecido, pegou o táxi de placa MVE 0552/AL no bairro do Poço, e pediu para a esposa no Vergel, na volta ele parou em frente a uma lanchonete e pediu um sanduíche, “Depois que ele comeu não quis pagar a conta da corrida no de R$ 40, além de querer ele ainda partiu para brigar, tive que lutar com ele para não ser agredido”, disse o taxista.
Segundo alguns taxistas que estiveram na Deplan III, Chiquinho já tinha aprontado na semana passada pelo mesmo motivo, “Ele já acostumado a fazer isso”, disse um taxista que não se identificou, acrescentando ainda que Chiquinho é o terror no Jaraguá.
Versão da família
A mãe de Chiquinho disse a reportagem do Alagoas 24 horas que tudo não passa de mentira, “Meu filho bebeu sim mas não brigou com ninguém, pelo contrário ele foi espancado pelos outros taxistas, isso é um absurdo”, desabafou a mãe de Chiquinho.
O irmão de Chiquinho, Fabiano Ramalho, prometeu pagar a conta de R$ 40 da corrida ao taxista que integra a cooperativa City Táxi, vários companheiros de classe foram até a delegacia prestar solidariedade ao profissional da bandeira dois.
02h11, 12 de janeiro de 2008
alagoas24horas
Francisco de Assis Correia Ramalho de Azevedo 23 anos, foi o causador de uma grande confusão na noite desta sexta-feira (11) no bairro do Poço. Segundo o taxista Manoel Buarque de 42 anos, Chiquinho como é conhecido, pegou o táxi de placa MVE 0552/AL no bairro do Poço, e pediu para a esposa no Vergel, na volta ele parou em frente a uma lanchonete e pediu um sanduíche, “Depois que ele comeu não quis pagar a conta da corrida no de R$ 40, além de querer ele ainda partiu para brigar, tive que lutar com ele para não ser agredido”, disse o taxista.
Segundo alguns taxistas que estiveram na Deplan III, Chiquinho já tinha aprontado na semana passada pelo mesmo motivo, “Ele já acostumado a fazer isso”, disse um taxista que não se identificou, acrescentando ainda que Chiquinho é o terror no Jaraguá.
Versão da família
A mãe de Chiquinho disse a reportagem do Alagoas 24 horas que tudo não passa de mentira, “Meu filho bebeu sim mas não brigou com ninguém, pelo contrário ele foi espancado pelos outros taxistas, isso é um absurdo”, desabafou a mãe de Chiquinho.
O irmão de Chiquinho, Fabiano Ramalho, prometeu pagar a conta de R$ 40 da corrida ao taxista que integra a cooperativa City Táxi, vários companheiros de classe foram até a delegacia prestar solidariedade ao profissional da bandeira dois.
02h11, 12 de janeiro de 2008
alagoas24horas
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